terça-feira, 16 de agosto de 2011

o que as mulheres estão pensando sobre casamento

Matéria de hoje no ig. O que as mulheres pensam e nos comentários, a opinião dos homens.
Eita quanta abobrinha! hehehe
A cada dia fica mais difícil casar e mais fácil divorciar.


E tem muita mulherada crente nessa ondinha barata de "sou independente"... e que aliás não está fazendo sucesso entre os homens e vira um discursinho bem entediante!
Quanta frescura! Como diz o primeiro comentário, a mulherada ta perdida! rsrsr

“Sou a dona do controle remoto”

No Dia dos Solteiros, conheça mulheres de todas as idades que são solteiras porque querem. E garantem: é muito bom

Marcelo Duarte Jatobá, especial para o iG | 15/08/2011 07:00


Rebeca é solteira por opção e diz adorar ser a dona do controle remoto da televisão
Nada de cuecas penduradas no varal. Ou ser refém de horários para preparar e servir jantar para o marido. Lavar e passar? Quando estiver a fim. Futebol na televisão? Só na casa do vizinho. Ser livre para fazer o que der na telha, como curtir baladas com amigos ou simplesmente ler um livro em silêncio. E – claro – namorar quando surgir um parceiro interessante, mesmo que seja apenas por uma noite. Estas são algumas das vantagens apontadas por mulheres – de todas as idades – que não só assumem como adoram a solteirice. E garantem que têm muito o que comemorar neste 15 de agosto, Dia dos Solteiros.

“A melhor coisa do mundo é ser solteira. Liberdade é tudo de bom”, define a pedagoga Rebeca Dardes, 48, com a propriedade de quem já experimentou o outro lado.

Durante mais de 20 anos, dividiu sua vida com o marido, que morreu há três anos e com quem teve um filho, hoje com 15 anos. Para quem deduz que a decisão de não casar mais veio, portanto de um relacionamento que deu errado está, no caso dela, errado.

“Foi uma relação muito boa. Ele era ótimo, um grande parceiro. Depois da morte dele, chorei durante um ano sentada no sofá. Não achava justo. Fiquei mal”, conta. Passado o período de luto, ela sacudiu a poeira, recuperou o ânimo e percebeu que ser solteira tem muitas vantagens. “Percebi que era o tipo de vida que eu sempre quis. Hoje, faço o que quero. Sou a dona do controle remoto”, brinca Rebeca, que confessa jamais ter sonhado com casamento. Sucumbiu à pressão da família. “Nunca quis esse negócio de véu e grinalda. Eu gostava dele. Mas não queria casar.”

Hoje, ela divide seu tempo entre os cuidados com o filho, o trabalho, tarefas domésticas (“quando quero”), baladas com amigas – e amigos – e viagens. Já até arrumou namorado. Na verdade, três. “Mas nada sério”, adianta. “É muito bom estar solteira. É ótimo quando não tem ninguém roncando do seu lado. É incrível. Parece que todos os homens roncam”, afirma. “Adoro dormir sozinha. Sempre gostei, mesmo casada. Tinha vontade de comprar duas camas para cada um dormir na sua. Mas não falava nada para não magoar”.

"Quero liberdade para fazer o que quiser, na hora que quiser”
O dia estava próximo, data do casamento marcada. Os preparativos para a cerimônia religiosa e para a festa já começavam a fazer parte das preocupações do casal, amigos íntimos e parentes. Mas, pouco tempo antes de enfrentar o altar, a vida da relações públicas Paula Martinelli, 28, mudou totalmente de rumo.
Ela já sabia. As responsabilidades e demandas de um casamento tradicional não significavam, para Paula, a garantia de um futuro feliz. Na verdade, muito ao contrário. “Tem outros modos de ser feliz, sem a necessidade de um casamento. Essa coisa de casar - e morar junto - é totalmente desnecessária”, decreta. “É um modelo ultrapassado. A tendência é a convivência deteriorar a relação”, pontua. Desistiu.
Casar, não. Namorar, sim. Ela namora há um ano. E garante que o parceiro compactua com suas ideias. “Ele pensa o mesmo. Já conversamos”, diz. Ela abre mão apenas do modelo tradicional de casamento. Descarta qualquer possibilidade de morar junto, e ser mãe. Mas não abre mão de compartilhar momentos importantes da vida com o parceiro. E faz questão de fidelidade.

Paula discorda, inclusive, dos que pregam que solteiros convictos são autossuficientes. “Não são. Não gosto de ficar sozinha. Gosto de ter alguém em quem possa confiar, com quem conversar e dividir momentos. Mas preciso preservar a minha individualidade para estar bem comigo e com a outra pessoa”, explica. “O casamento atropela isso”, opina.

“Minha pretensão não é casar e ter filho. Só ter filho”
Pressão familiar, convenções sociais, paradigmas, tabus. É contra tudo isso que a jornalista Dayane Santos, 35, tem lutado para manter sua solteirice. De família tradicional, onde o casamento é encarado como consequência natural da vida, ela conhece bem os benefícios e as agruras de chegar aos 35 (quase 36) sem marido e filhos. “Sou de uma geração na qual as mulheres tinham algumas pretensões básicas, como casar, ter filhos, casa, carro. Fui criada com essa concepção. E minha família cobra muito isso de mim”, conta.

Outro ponto, sentido de forma mais contundente pelas mulheres da geração de Dayane, é a independência, inclusive a financeira. Ter uma profissão definida, um emprego estável e uma boa renda pode incomodar os homens. “De forma geral, os homens não conseguem lidar ”, resume a jornalista. Mas isso não a incomoda, até porque casar não está mesmo nos seus planos. “Minha prioridade é alcançar mais estabilidade, um nível profissional mais elevado”, diz.

Casamento ela não quer. Mas sonha em ser mãe. “Minha pretensão não é casar e ter filho. Só penso em ter filho”, revela. Enquanto o filho não chega, curte os sobrinhos Duda, Manoela, Lorena, Felipe e Vinícius. “Minha relação com eles é muito forte.”

“Nem penso em casar, ter marido e filhos”
Muito mais nova que Rebeca e Paula, e sem jamais ter namorado sério, Marina Morena Firmino Alves, 19, já joga no time das solteiras convictas. “Não tenho paciência para namorar. Sou muito irritada. Detesto gracinhas bobas e ciúme besta. E nem penso em casar, ter marido e filhos”, afirma. Em primeiro lugar na vida de Marina estão os estudos e seus quatro irmãos.

“Já não basta ter quatro irmãos? Como sou a mais velha, ajudo a cuidar deles”, diz. Mas cuidar dos pequenos não é tarefa imposta. “Eu faço, primeiro, porque é preciso todo mundo ajudar um pouco em casa. E, segundo, porque eu gosto. Na verdade, eu quero é estudar e cuidar da minha vida e deles”, conta ela.

28 Comentários |


  • MArk | 15/08/2011 17:06
    A mulhereada, como sempre, completamente perdida. Na década de 70, exigiam "direitos iguais"; como se fosse possível igualar homens e mulheres (e digo isso pq acho as mulheres seres especiais). Nós homens somos muito pouco perto delas. Agora, com essa idéia de que relacionamento é prisão. Mulherada, acorda!!! Se valorizem e quando o seu parceiro não o fizer, manda passear. Todavia, não se iludam: não há nada melhor no mundo do que viver um relacionamento com alguém especial e que nos queira bem; criar uma família feliz etc. Faça a sua parte e, se o outro não fizer, mude (de parceiro). Senão, vcs correm o risco de, mais uma vez, se perderem porque não sabem, exatamente, o que querem. abs

  • RONNIE | 15/08/2011 16:31
    Acho otimo que voces nao queiram casar, so assim param de encher o nosso saco com essa historia de casamento, ja que enquanto voces querem ter o controle do controle remoto, nos homens estamos cada dia mais de saco cheio de voces, ja que a convivencia com voces mulheres para nõs beira o insuportavel.Outra coisa, o que nos vemos nas ruas sao as mulheres reclamando que nao tem mais homem, que so tem viado e etc.Portanto, essa reportagem e um festival de abobrinhas.Nos homens e que estamos de saco cheio e queremos ser solteiros.

  • Joao | 15/08/2011 16:11
    ''QUEM TEM SORTE, É SORTEIRO''

  • FATIMA | 15/08/2011 15:47
    Fui casada por 13 anos, e fiquei sozinha por 12 anos, há 2 anos conheci meu novo namorido, e estamos morando junto ha 5 meses, confesso que me perco, com obrigações, esqueço de avisar onde vou, ver aquelas cuecas, ele tomando um espaço que era só meu, me incomoda, por outro lado, tambem não aguentava mais, baladas, sair sozinha, não ter com quem dividir os problemas , e tantas outras coisas, por enquanto estou curtindo, mas...ainda tenho a impressão que a rotina acaba com qualquer relacionamento, o bom mesmo é namorar..namorar..beijar..sair, e quanto pintar o stress, cada um ir para seu canto, mas no friozinho dormir de conchiinha é uma delicia...\n

  • Márcia | 15/08/2011 15:29
    Não consigo imaginar alguem sendo feliz , solteiro "sozinho".\nAs pessoas confunder ser casado com ser dominado , principalmente as mulheres que acham que independencia e , não ter ninguem no pé, mandando ou tomando as rédias da vida.\nMuito provavelmente as solteira convictas, criaram um mundinho só delas e se preencherem o coração e a vida com um sentimento novo um companheiro , vai quebrar seu castelinho.

  • Carlos Dambo | 15/08/2011 15:14
    Cada coisa no seu tempo. Tem tempo de ser solteiro/a, e tem tempo pra se casar. A gente vai sentir a falta de um conpanheiro/a, na hora da doença, da velhice, do aperto. Na hora da queda de um um , o outro ajuda a levantar.....

  • jean | 15/08/2011 14:11
    Hoje elas pensam assim. Será que no final da vida delas elas não iram depender de ninguém para sobreviver, quem sabe dos filhos e irmãos?\n\nFelizes aqueles que tem uma grande família.

  • Ailton Brasil | 15/08/2011 13:38
    Acho que ser solteiro é uma fase da vida, como ser criança, jovem, maduro, idoso. Sobre ser feliz como solteiro, apenas se for por pouco tempo, porque se você ama alguém, convive com ela, e começou a morar com ela, você já é casado, o simbolismo da oficialização é bonito e é um gesto de amor, gestos práticos são necessários, não basta dizer que ama, dar uma flor, um presente, uma musica, e porque não uma cerimonia, mesmo que bem intima e simples. Não faz mal algum se casar, se der errado separa-se, o que vale é sentir-se normal e demonstrar para todos que você ama quem esta ao seu lado. Para mim parece absurdo pensar ser feliz sem alguém que amo ao meu lado.

  • Americo | 15/08/2011 13:18
    Acho que as mulheres hoje em dia se acham demais. É por isso que nós os homens não estão mais suportando tudo isso, não precisamos de mulheres para ficar competindo com a gente e sim para serem nossas companheiras, mas não é isso o que ocorre.

  • Americo | 15/08/2011 13:16
    Não se fazem mais mulheres como antigamente.

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